"S.O.S. - Código Azul"

Eis mais um livro do jovem escritor Arthur Lucena. Digo mais um por quê, além de ser autor do livro “Magic”(o qual já fiz resenha, CONFIRA AQUI!) ,“A lenda de Avalon”(resenha em breve) ele também escreveu “S.O.S. – Código Azul”, todos publicados pelo “Clube de Autores”.

Diferente de “Magic” – cuja história é ambientada em um cenário medieval fantástico – “S.O.S. – Código Azul” faz o leitor mergulhar em um romance policial com um caso a desvendar e, junto com os detetives, a cada pista encontrada tentar descobrir quem está por trás daquela série de assassinatos.


No primeiro capítulo somos apresentados aos investigadores Ricardo e Seixas, que são famosos na agência onde trabalham por sempre terem sucesso em resolver os casos que caiam em suas mãos - independente do quão difícil eles fossem. Eram até conhecidos como a “dupla dinâmica”.

Após uma rápida reunião como os diretores da agência na qual receberam vários elogios pelo último caso solucionado, os dois decidem visitar uma amiga no hospital. Durante a visita, acaba ocorrendo uma explosão que bloqueia todos os acessos do Hospital Geral, impedindo tanto a saída quanto a entrada de qualquer pessoa (confesso aqui que não consegui visualizar como isso pode acontecer, mas provavelmente isso seja uma limitação pessoal).  Como se a situação já não fosse ruim o bastante, tem início uma série de assassinatos; Ricardo e Seixas tomam como missão descobrir quem é o autor daqueles crimes antes que a equipe de resgate desbloqueie os acessos e o assassino acabe escapando.

Bom, vou parar por aqui. Por quê!? Bem, não achou que eu responderia essas perguntas não é mesmo? Leia “S.O.S. – Código Azul” para descobrir as respostas.

Mas só um aviso: não se apegue a nenhum personagem, ele pode ser a próxima vítima – eu me apeguei a um deles e ele rodou bonito na mão do assassino ¬¬.

Um comentário:

Arthur Lucena disse...

Oi Rafa!
Que bom que gostou da obra!
Estou sempre testando novos gêneros... hehehehehe
Quem diria que EU escreveria um romance policial, não é mesmo?
Ah, a qual personagem você se apegou? haahahahaha... Pra vc ver, na mão daquele assassino, não sobra ninguém não...
Abraços!