Faltava pouco para a aurora trazer consigo as primeiras cores da manhã; vagarosamente começariam a colorir o céu, varrendo a escuridão e abrindo passagem para o astro-rei e assim, dar início a um novo dia.
Sol. O único inimigo dos deuses do Olimpo.
Um exército formado pelos melhores soldados de Esparta não seria capaz de dar cabo de um deles. Conseguiriam no máximo – com sorte - causar alguns ferimentos, mas estes estariam regenerados antes mesmo do deus dizimar todos seus atacantes. Mas o Sol... Este sim era e sempre seria capaz de destruir todos eles em questão de instantes.
Entretanto, mesmo com a aproximação de seu maior inimigo, Atena caminhava calmamente entre as árvores, mas tal despreocupação só se dava devido à certeza de que estaria sob a proteção das paredes de seu quarto antes mesmo do sol despontar por trás dos montes.
Enquanto andava, queria poder se deixar envolver pelos primeiros cantos dos pássaros, como sempre fazia quando voltava pro Olimpo após uma caçada. No entanto, naquele momento, não conseguia dar tanta atenção a mais nada que não fosse o sabor maravilhoso que ainda era tão intenso em sua boca.
Sangue. O único alimento que necessitava para viver e manter sua imortalidade. Algo tão delicioso, tão saciador e inebriante, que o fato de ter que tirar a vida de um ser humano para obtê-lo era perfeitamente livre de repreensão. Principalmente quando era um sangue tão doce e quente quanto o do jovem ladrão que havia tentado seduzi-la, no entanto, acabou sendo seduzido. Ao se deixar envolver por seus braços delicados e frios encontrou a morte ao invés das tão desejadas carícias.
Chegando aos pés do monte que escondia a morada dos deuses, correu com uma velocidade sobre-humana sem, no entanto, perder a graciosidade de seus passos.
Em poucos instantes, estava à beira da fenda que escondia o caminho para sua morada. Entretanto, antes de pular para a escuridão, voltou seu olhar para o nascente. O sol ainda não havia despontado por trás dos montes, todavia, sua luz já começava a pintar o céu com tons alaranjados, róseos e o que antes estava negro passava lentamente para azul claro.
O inimigo se aproximava, mas mesmo assim Atena se permitiu ficar admirando o céu por alguns instantes.
CONTINUA... Mas só no livro.
Sol. O único inimigo dos deuses do Olimpo.
Um exército formado pelos melhores soldados de Esparta não seria capaz de dar cabo de um deles. Conseguiriam no máximo – com sorte - causar alguns ferimentos, mas estes estariam regenerados antes mesmo do deus dizimar todos seus atacantes. Mas o Sol... Este sim era e sempre seria capaz de destruir todos eles em questão de instantes.
Entretanto, mesmo com a aproximação de seu maior inimigo, Atena caminhava calmamente entre as árvores, mas tal despreocupação só se dava devido à certeza de que estaria sob a proteção das paredes de seu quarto antes mesmo do sol despontar por trás dos montes.
Enquanto andava, queria poder se deixar envolver pelos primeiros cantos dos pássaros, como sempre fazia quando voltava pro Olimpo após uma caçada. No entanto, naquele momento, não conseguia dar tanta atenção a mais nada que não fosse o sabor maravilhoso que ainda era tão intenso em sua boca.
Sangue. O único alimento que necessitava para viver e manter sua imortalidade. Algo tão delicioso, tão saciador e inebriante, que o fato de ter que tirar a vida de um ser humano para obtê-lo era perfeitamente livre de repreensão. Principalmente quando era um sangue tão doce e quente quanto o do jovem ladrão que havia tentado seduzi-la, no entanto, acabou sendo seduzido. Ao se deixar envolver por seus braços delicados e frios encontrou a morte ao invés das tão desejadas carícias.
Chegando aos pés do monte que escondia a morada dos deuses, correu com uma velocidade sobre-humana sem, no entanto, perder a graciosidade de seus passos.
Em poucos instantes, estava à beira da fenda que escondia o caminho para sua morada. Entretanto, antes de pular para a escuridão, voltou seu olhar para o nascente. O sol ainda não havia despontado por trás dos montes, todavia, sua luz já começava a pintar o céu com tons alaranjados, róseos e o que antes estava negro passava lentamente para azul claro.
O inimigo se aproximava, mas mesmo assim Atena se permitiu ficar admirando o céu por alguns instantes.
CONTINUA... Mas só no livro.
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